Queria que o olhassem bem de perto. Talvez assim possam perceber um pequeno pedaço deste meu arrebatamento. Vem quase do berço. E a verdade crua é que, sem este (grande) homem, eu não exisita. O ano passado, com a idade que ele tinha quando faleceu, tudo se me impôs com muito mais força. Ei-lo. António Alves de Sousa.
António Alves de Sousa, escultor português,renasce aqui, 125 anos depois
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